segunda-feira, 20 de junho de 2016

Prólogo, Prefácio, Epílogo e Posfácio

Foto: PixaBay

Mergulhar em escrever histórias me parecia fácil até o momento em que eu vi que nada sabia sobre escrita de uma maneira mais profissional. Mas ainda bem que há pessoas como a Gabriella Rebeca do blog F7 para escrever. Foi de lá que tirei a definição do que seria um Prefácio.

E o prefácio de A Cidade, foi pensado com muito cuidado pois tem diversas cenas que, se eu as descrevesse aqui, estragaria as surpresas. Valendo-se da frase: Nem tudo é o que parece, a história vai levar você a pensar o que é realidade ou não dentro da história.
A elaboração de um prefácio segundo a Gabriella Rebeca seria:
"Assim como o Prólogo, deve ser inserido no início do livro.

Algumas pessoas confundem Prefácio com Prólogo. Isso é um erro, não vou dizer grave, mas não combina com um escritor não saber essa diferença. É por isso que é importante ler muito e observar o livro que está lendo, se há algum prólogo, prefácio, essas coisas.

O Prefácio é um texto que pode ser escrito pelo próprio escritor ou por outra pessoa que leu o seu livro/original. Trata-se, nada mais, nada menos, que um texto onde você ou outra pessoa dão sua opinião sobre a obra, dizendo ao leitor o que ele vai encontrar no livro.

Uma, duas, até três pessoas podem escrever Prefácios, ou seja, um livro pode conter mais de um Prefácio. (Não recomendo muito, porque, Prefácio em excesso pode fazer o leitor pular os prefácios ou até ficar com preguiça de ler o livro. Eu mesma li um livro assim, mas pulei os prefácios).

Ao inserir um Prefácio e um Prólogo juntos em seu livro, lembre-se de colocar o Prefácio antes do Prólogo.

Todo livro precisa de um Prefácio? Não."
Pensando nisso, obtive o prefácio de A Cidade que ficou assim:

"Quando defende um dos maiores criminosos do país, o advogado Gabriel Antunes e sua esposa Ana, se veem incomodados com tamanho assédio da imprensa e de ameaças contra as suas vidas. Desesperada, a esposa de Gabriel o convenceu de saírem por alguns dias para um hotel na serra de Guaramiranga. Mas, no caminho, durante uma tempestade repentina, um acidente faz com que eles se dirijam a uma comunidade isolada e praticamente parada no tempo. Algumas hospedagens são em madeira rústica, já outras construídas com tijolos, mas todas com algo em comum: todas levam o nome de um apóstolo de Jesus Cristo.

O ateísmo de Gabriel é então confrontado com a sabedoria de Zacarias, um humilde caseiro do local, e de seu filho, Emanuel, um hábil carpinteiro. E entre os sumiços inexplicáveis de sua esposa e fortes dores em suas pernas, Gabriel se vê na condição de não poder sair dali enquanto a estrada não for desobstruída e fará de tudo para manter-se e convencer a todos de sua ideologia em que afirma: Deus é uma farsa.

Gabriel então começa a perceber algo estranho com os hóspedes daquele lugar. E na sua busca em saber a verdade, ele encontra muito mais do que um lugar para um fim de semana, ele encontra A Cidade.

E você, está preparado para entrar na cidade?"
O prefácio não deve contar toda a história, mas sim, descrever o que o leitor encontrará na mesma. Situa o local (Serra de Guaramiranga); Os personagens principais (Gabriel Antunes; Ana; Zacarias e Emanuel). Do que se trata (Confronto do ateísmo de Gabriel com a sabedoria de Zacarias) e que na história haverá muitas reviravoltas.

Você é meu convidado a iniciar esta história de perdão, compreensão e acima de tudo, amor.

Então: Você está preparado?
Para começar a ler o meu livro e conhecer a ferramenta de leitura, acesse clicando aqui.

Se deseja saber mais sobre as diferenças entre Prólogo, Prefácio, Epílogo e Posfácio, sugiro acessar o blog da Gabriella Rebeca: F7 para escrever.
Agora já chega. passei dois dias arrumando tudo aqui no blog, vou jantar, descansar e escrever!

Até mais.

https://www.wattpad.com/user/LucasCoe

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